Espaço Liquorice
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Lançamento Oficial do "Circuito Sussumu"
Algumas lojas da Rua Dep. Joao Sussumu Hirata se reuniram para formar o Circuito Sussumu. Um grupo que trará benefícos aos nossos clientes e deixarão vocês por dentro de todas as novidades e promoções da rua.
E para comemorar o mês das Mães, neste sábado estaremos em festa. Veja abaixo o guia com toda a programação para você e seus filhos passarem um dia diferente, com muitas atividades e aproveitar para fazer suas compras do Dia das Mães com muito mais comodidade, sem nem precisar ir ao shopping;
Fora isso, comprando em uma de nossas lojas do grupo, você pode concorrer a 20 prêmios que serão sorteados ao final do mês.
Esperamos vocês neste sábado.
sábado, 13 de abril de 2013
Beija eu
No Dia Internacional do Beijo, fizemos um top 5 de músicas para comemorar. Play!
Neste sábado (13.04) é comemorado o Dia do Beijo. E
ele nunca esteve tão “controverso” em sua história. Num momento delicado
no país, que precisa de um “beijaço” para garantir seus direitos, o ato
tão simples virou político.
E um beijo é tudo. Seja de amizade, de amor, de
paixão. E não tem data melhor para cair: em pleno fim de semana. Tipo um
convite irrecusável para comemorar.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Desvendamos os mitos e as verdades sobre o chocolate:
Moderação é a chave para aproveitar dos benefícios da delícia sem prejudicar saúde e peso
Prazer e culpa andam juntos quando se fala de... chocolate. Não
é por menos: a delícia consumida pelos astecas e maias estimula a
liberação de serotonina, o mesmo hormônio que liberamos durante o sexo.
Mas, como se sabe, o deleite vem acompanhado de uma alta dose de
calorias: apenas uma barra grande de chocolate pode
conter até 700 calorias. O segredo para se deliciar sem sofrer depois,
portanto, reside na moderação.
— O chocolate não é vilão nem
mocinho. Nesta história, o bandido é a quantidade. Tudo em quantidade
pode matar, até água. O chocolate contém gordura saturada em açúcar, que
são outros vilões. Mas também tem flavonoides, que ajudam no combate ao
colesterol — explica o médico.
Mas para quem quer aproveitar as
benesses do chocolate, é melhor se acostumar com o gosto das versões
mais amargas, com 70% de cacau, que têm bem menos gordura e açúcar.
—
O consumo de 20 a 40 gramas por dia, de chocolate amargo, teria mais
benefícios do que malefício.
Confira abaixo outros mitos e verdades sobre o chocolate, e boa Páscoa!
“Chocolate branco não é chocolate”. Verdade. Não só não é chocolate, como é um grande vilão de quem quer manter uma alimentação saudável.
—
O chocolate branco não é nada, apenas uma
mistura de açúcar, óleo e gordura;
“Chocolate diet é bom para dieta”. Mito. O chocolate diet é apenas recomendado para diabéticos, pois não contém açúcar. Já quem está de dieta deve fugir do “diet”:
—
O chocolate diet é uma armadilha em termos calóricos, porque ele tem
mais calorias. O que a indústria tira de açúcar, ela coloca de gordura,
para manter o gosto doce.
“Chocolate vicia”. Mito.
O chocolate não causa nenhum tipo de dependência. Se as pessoas não
conseguem largar dele, é por causa da sensação de prazer que a
serotonina libera.
“Chocolate ajuda durante a TPM”. Verdade.
Mais uma vez, a serotonina ajuda a responder a questão. É ela que
auxilia no combate à ansiosidade e à irritação típicas da TPM. Mas, da
mesma forma, a tensão pode ser atenuada com exercícios físicos ou sexo,
outras duas atividades que liberam a substância.
“Chocolate ajuda nos estudos”. Depende.
O chocolate é fonte de energia e, portanto, pode dar maior disposição
para quem precisa encarar uma maratona de estudos ou de exercícios. Mas
não adianta achar que comer um ovo de Páscoa antes prova vai garantir um
bom resultado.
— O chocolate é um fornecedor rápido de energia, mas não tem ação melhorando a ação cognitiva.
“Chocolate dá espinha”. Mito. Não há nada que comprove a relação do alimento com o surgimento das espinhas.
“Chocolate tira o sono”. Mito. O produto não contém cafeína o suficiente para provocar este efeito.
“Chocolate pode ajudar na prevenção do Alzheimer”. Verdade. Estudos apontam que o chocolate é bom para
os quadros do sistema nervoso central, o que ajuda a evitar a
incidência de mal de Alzheimer e demência.
— Não quer dizer que
você vai dar chocolate para o avô e ele vai se curar. Não funciona para
melhorar quem já tem. Mas há trabalhos que mostram que grupos
populacionais que consomem o chocolate ao longo da vida tem menor
incidência desses tipos de doenças mentais.
Fonte: O Globo
Como cuidar: veludo cotelê
O veludo cotelê volta com tudo neste inverno. Em shorts, calças e camisas, ele é a escolha certa para aquecer e atualizar o look. Além de fácil de combinar, o material é prático para lavar e conservar. Vamos conferir como cuidar desta peça curinga aqui no Espaço Liquorice.
O veludo cotelê é um tecido resistente, porém exige cuidados. A peça pode ser lavada à maquina com sabão neutro. Se seu objetivo é tirar uma mancha especifica, utilize um papel celofane e esfregue a roupa do lado avesso e, depois, do lado de fora. Mantenha o movimento sempre para mesma direção.
Seque a sombra em local arejado e fresco. Não utilize secadoras, pois elas podem encolher sua roupa.
Para passar, use o ferro por volta de 180°, de preferência com um pano por cima da peça para proteger. Alise sempre na mesma direção.
Guarde-a com um cabide grosso, que não deforma. Vire a roupa ao avesso para aumentar a durabilidade dela.
quarta-feira, 27 de março de 2013
Cinco maiores arrependimentos antes de morrer
Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro que tem tudo para
se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita gente a
mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying
(algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”)
foi escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de
pessoas próximas da morte.
Confira abaixo a análise da Dra. Ana Cláudia Arantes –
geriatra e especialista em cuidados paliativos do Hospital Albert Einstein – que
comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos
arrependimentos levantados pela enfermeira americana.
1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim
“À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da progressão da
doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os caminhos
escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da
consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.
“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como se, agora,
pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não por si
mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral,
acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é
quando deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a
médica.
“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida toda e que não
viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando tiverem
mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem, reclamam
que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
“Não é uma sensação que acontece somente com os doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a geriatra.
“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não se gosta.
Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica o
que não volta mais: o tempo”, afirma.
“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque as pessoas
sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e
recomeçar”.
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
“Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a ficar mais
verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de
agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.
“À medida que uma doença vai avançando, não é raro escutar que a
pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da defesa,
da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que
essas coisas nem sempre foram necessárias”.
“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida, quer ser lembrada
por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que amam, que
gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se
amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas
para as pessoas”, explica a médica.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
“Nem sempre se tem histórias felizes com a própria família, mas com
os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a médica.
“Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em
uma relação de apoio”, explica.
“Não há nada de errado em ter uma família que não é legal. Quase todo
mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe muita culpa
nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas vezes
o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e
especiais, como os momentos com os amigos”.
“Dependendo da doença, existe grande mudança da aparência corporal.
Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e fragilidades.
Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa sensação
remete aos amigos”, afirma.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
“Esse arrependimento é uma conseqüência das outras escolhas. É um
resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria felicidade”.
“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante para as pessoas
ter um compromisso com a realização do que elas são e do que elas podem
ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e nas
relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao
seu lado felizes também”, explica.
“A minha experiência mostra que esse arrependimento é muito mais
dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa. As
pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que
precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo,
muitas vezes se desligam achando-se mais completas, mais em paz por
terem realmente feito o melhor que podiam fazer. Para quem teve
oportunidade de fazer diferente e não fez, geralmente é bem mais sofrido
do ponto de vista existencial”, alerta.
Dica da especialista
“O que fica bastante claro quando vejo histórias como essas é que as
pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e tempo
para fazê-las”.
“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no futuro, pode se
arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer. Faça o
caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa
dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem ajudar as
pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se
relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma
forma melhor. “Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem
ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Um Simples Toque
"Quando éramos pequenas, antes de dormir havia um ritual. Ela se
deitava ao meu lado na cama e uma de nós fazia cócegas nas costas da
outra – um dia eu, no outro ela. A medida era contar até 100. Com as
pontas dos dedos, ela escrevia em minha pele o seu amor de irmã mais
velha.
Guardo essas cenas comigo, junto à maciez das mãos de minha mãe. Num
tempo sem internet, longas eram suas conversas ao telefone. Eu me
deitava ao alcance de seus dedos e, enquanto os assuntos se
desenrolavam, ela fazia caracóis nos meus cabelos, tocando com as unhas
compridas meu couro cabeludo.
Eu não me achava capaz de viver sem aquelas mãos. Mas meus pés pensaram mais rápido e deram um jeito de me trazer até aqui.
Hoje, ofereço as minhas. “Aqui nas costas, com a ponta dos dedos”,
pede meu filho, objetivo. E me ponho a lhe dizer com as mãos aquilo que a
boca não é capaz. E o corpo dele é todo ouvidos para longos textos de
amor e perdão. Ontem, no curativo que o pai lhe fez nos dedos dos pés,
muito também foi dito – e ele compreendeu.
Raramente tive esse diálogo com meu pai. Havia recessos, como no dia
em que meu irmão, sem querer, fechou a porta do carro na minha mão. A
recompensa da dor foi sua medicina dedicada a mim: dedos examinados e
enfaixados, devidamente tratados com pomada anti-inflamatória. Alguém
para me fatiar a pizza na hora do jantar e um coração saciado da velha
sede de atenção. Retribuí bem mais tarde: não tendo nada a dizer diante
de uma doença que nos vencia, eu tagalerava cafunés. Inevitavelmente ele
se foi, não sem antes deixar claro que não havia carinhos como os meus.
São muitas as histórias dedilhadas, mas o tempo parece ter roda: logo
as mãos se ocupam de outros afazeres e passam a correr como pés
aflitos, em busca do intocável. É preciso um fato novo ou alguém para
que os dedos recuperem a sensibilidade e retomem alguma suave
coreografia.
Sensíveis a essa verdade que habita a todos, quatro jovens cheios de
dedos corajosamente acarinham uma cidade seca. Com gestos simples, que
alguns podem nomear como inúteis, três mocinhas e um rapaz de 20 e
poucos anos alimentam um sonho chamado “Coletivo Dedos Verdes”: usam a
cabeça para tocar pessoas. Apenas um de vários pequenos movimentos que
nos falam de uma metrópole sensível ao toque.
A flor ameniza a dor, um sorriso cala a buzina nervosa e um tocar de
pele nos surpreende com a notícia: há alguém ali do outro lado.
Desconfiadas, as pessoas confirmam: não estamos habituadas ao carinho
gratuito, à atenção. Não sabemos mais ser importantes para o outro.
“Um coletivo de intervenções urbanas e humanas” é como se define o
grupo fundado, não por acaso, por uma estudante de psicologia e três de
arquitetura. Em um trabalho de formiguinhas, eles mudam cenários por
poucos e valiosos instantes. Distribuem flores no semáforo, investigam
sonhos ocultos, decoram com almofadas um pedaço do chão da rodoviária e
se põem a ouvir histórias de quem as tiver para contar. Seguem
espantando positivamente os descrentes de receber algo de graça,
habituados a imaginar que tudo está à venda. Provocam tantos olhares
desconfiados quanto sorrisos. Transmutam ambientes hostis em um dia
azul.
Eles querem nos tocar. Querem nos fazer lembrar dos nossos próprios
desejos, da alegria ali ao alcance. Um movimento sem grandes pretensões,
que a cada coração tocado muda um universo inteiro. São jovens que já
nos falam de um novo mundo, dispostos a um milagroso efeito dominó. É
tão simples. Tão simples, que ninguém faz. Mas seus dedos verdes fazem. E
nos convidam a fazer também."
De: Cris Guerra
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Desfiles de Milão
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