domingo, 25 de novembro de 2012

Cinco dicas para combater a obesidade infantil dentro de casa

A família na balança


A obesidade infantil é uma ameaça que só se alastra e já atinge uma em cada três crianças brasileiras. Veja como prevenir e lidar com esse mal em casa.



1. Diário e regras claras

O tratamento requer a participação da família. A criança precisa ser tutorada, não pode assumir a responsabilidade sozinha. Vários fatores levam ao ganho de peso, como herança genética e hábitos ruins. A recomendaçã é fixar horários para as refeições, privilegiar alimentos de qualidade e incentivar a atividade física. Não é indicado dietas rigorosas, que são difíceis de seguir e ainda prejudicam o crescimento. Chegar à adolescência com sobrepeso aumenta em 80% os riscos de obesidade na vida adulta. 



2. Emoções escondidas

Dos 3 aos 6 anos, a energia está voltada para aprender, descobrir o mundo por meio de atividades lúdicas, estimuladas na escola e na família. Comer excessivamente, muitas vezes, é uma forma de trazer atenção para si. Na falta de linguagem para expressar as angústias, a comunicação é feita por meio do corpo. Em alguns casos, um tratamento psicológico pode diminuir as fontes internas do stress e ajudar a desenvolver estratégias para evitar a compensação — o devorar compulsivo — e elevar a autoestima.



 3. Mulher magra, mais pressão

Ao estudar as famílias de obesos, a psicóloga Patrícia Vieira Spada, pós-doutoranda em nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que estuda o vínculo de mãe e filho em casos de obesidade infantil, percebeu que as mães magras ou com peso adequado apresentavam mais ansiedade ao lidar com filhos obesos do que as gordinhas. "Para a mulher que, inconscien­temente, dá grande importância à aparência, é inaceitável a criança não refletir seu corpo esbelto." A mãe que já foi gorda e emagreceu também corre o risco de acabar exagerando no controle. "Seu temor é que a filha padeça como ela", afirma a psicóloga Ceres Alves de Araujo, professora de pós-graduação em psicologia clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). E o excesso de preocupação pode condicionar o olhar. "Cada vez que vê a filha, ela só enxerga uma garotinha gorda, com problemas, e não uma pessoa com suas boas características", diz. Portanto, ao admi­nistrar a própria ansiedade — ainda que precise recorrer a apoio psicológico —, essa mãe magra terá mais condições de ajudar a menina.



4. Ajuste nas relações

Os pais são um espelho para os filhos. A relação afetiva desenvolvida com eles na primeira infância é a base para a formação da identidade, da autoconfiança e do amor-próprio. A menina constrói sua imagem corporal atenta à referência materna. A mãe vaidosa, que cuida de si no limite saudável, oferece um bom modelo de feminilidade. Isso pode estimular afilha a controlar o peso. Já a obcecada com dietas, que contabiliza calorias o tempo todo e malha como louca, além de não oferecer uma inspiração saudável, tende a isolar a menina que se afastou do padrão "família de supermagros". Segundo Patrícia Spada, ao sentir-sea ovelha negra da casa, a filha pode reagir comendo mais - o comportamento é uma tentativa de existir, independentemente do desejo da mãe. Assim, ela entra em um círculo vicioso de emoções e comilança. "A mãe precisa estabelecer uma relação com a filha, não só com a alimentação da filha", explica a expert. É fundamental fazer coisas agradáveis juntas, compartilhar brincadeiras e assuntos diferentes.



5. Treino motivador

Atividade física é essencial para controlar o peso. "Para crianças e adolescentes, a Organização Mundial da Saúde recomenda exercícios com intensidade de moderada a alta, totalizando 300 minutos por semana, divididos nos sete dias - cerca de 40 minutos diários", explica o educador físico Paulo Henrique Guerra, que pesquisa a obesidade infantil para seu doutorado na Universidade de São Paulo (USP). "Na escola, o tempo não chega à metade disso." É necessário, então, buscar um reforço. Ele observa que é importante escolher uma atividade de que a criança goste - jazz, balé, futebol, natação, judô -, e não a favorita dos pais. A turma deve ser de iniciantes e sem caráter competitivo. Uma boa medida é intensificar a prática aos poucos. "Se hoje a criança nada 50 metros em um minuto, será levada a cobrir essa mesma distância em 57 segundos no treino seguinte", exemplifica. "O esforço não deve ser descomunal, mas é interessante incentivar a superação, que aumenta a autoestima e ajuda no desafio de atingir o peso ideal."

Fonte: revista Claudia

Um resort-design embaixo d'água: o Poseidon


Diz a Design Milk que em dois anos fica pronto o Poseidon, projeto do ricaço L. Bruce Jones, presidente da U.S. Submarines, que pretende ser o primeiro grande spa e hotel de luxo embaixo do mar (isso se o projeto concorrente, um resort em Dubai, não ficar pronto antes, claro). O complexo ficará no entorno de uma ilha privada, chamada Katafinga, em Fiji, cercada de recifes.  Serão 25 suítes, um restaurante de 100 lugares, spa, bar, salão de conferência e de festas, capela, teatro e uma inevitável loja de mergulho.



Em cima do resort submarino será construído outro hotel para quem tem neura de ficar embaixo d'água. Também será majestoso com outros 51 quartos, 24 bangalôs de praia e 26 sobre as águas. Outras trocentas atrações acabam ficando desinteressantes diante da cereja do bolo: a chance de pilotar um submarino para três pessoas pelos recifes deslumbrantes de Fiji. Outros submarinos para 16 pessoas farão passeios coletivos.



Quer ter essa experiência deslumbrante? Clica aqui e se cadastre que eles avisam quando começarem a aceitar reservas. O pacote que inclui sete dias e seis noites na Ilha Misteriosa de Poseidon (é o nome do lugar em si) custará US$ 15 mil por pessoa o quarto de casal. Um detalhe: no pacote, só duas noites a pessoa passa submersa.


sábado, 17 de novembro de 2012

Guia prático para você não errar nas escolhas de verão

Recentemente, fomos bombardeados com imagens dos desfiles de inverno 2013 da São Paulo Fashion Rio e do Fashion Rio. Apesar de todas as marcas já estarem focadas na estação mais fria do ano, são as coleções de verão 2013 que estão disponíveis para os consumidores finais. 

Pensando nisto, tentamos desvendar as principais tendências da temporada de calor. Saiba quais são as melhores opções de compra da estação: 

LOOK DE FESTA Se a mulher tiver 20 anos, é legal investir na combinação de calças de cintura alta com tops cropped. Se ela tiver passado dos 30, o mais atual é apostar na alfaiataria. Metalizados e branco estão liberados para todas. 

PRAIA O que está em alta é o shape do seu corpo. Não existe apenas uma tendência. Tudo vale. Mas é claro que os biquínis néon, por exemplo, estão em evidência, assim como as saídas de praia divertidas. No entanto, é uma proposta um pouco ousada.

SAPATO DA VEZ Sapatilhas estão com tudo. Mas no verão, o salto anabela caí bem em produções mais casuais e até mesmo com alfaiataria”.

DÉCADA DA ESTAÇÃO Dizem que os anos 1960 estão bombando, mas estamos vendo peças marcantes da década de 1980 com força nas vitrines. De onde vocês acham que vêm os ombros importantes e o brilho?.

EFEITO DO MOMENTO Eu aposto nas transparências em tecidos leves. Mas há quem diga que o couro, com tratamento especial por conta da alta temperatura, também deve pegar no verão.


CORES O branco é a cor do verão. Mas todos os tons de azul e os metalizados também estão com tudo.


ESTAMPARIA Nada é mais atual do que a estampa geométrica. Vale quadriculados e listras.


PEÇA-CHAVE Apesar de não ser para todas, o bustiê é o que tem de mais quente no verão 2013.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Patrimônios paulistanos

Confira 3 sanduíches que se tornaram patrimônios paulistanos

 

Bar do Mané
Tradicional no Mercadão, foi aberto em 1933 e virou referência quando o assunto são os gigantes sanduíches de mortadela. Outros quitutes também fazem parte do menu, como os pastéis de camarão e de bacalhau, o croquete e a coxinha, entre outras opções.


Estadão
O sanduíche de pernil da casa é um "patrimônio" da cidade --as peças da carne na vitrine podem pesar até dez quilos cada. Jornalistas, taxistas, notívagos e baladeiros se misturam no bar até altas horas da madrugada, apenas para matar a fome ou para estender a noite.

Ponto Chic
No ano em que São Paulo assistiu à Semana de Arte Moderna, 1922, a lanchonete também concebeu uma inovação gastronômica que marcaria para sempre a cidade: o sanduíche bauru. A receita original, servida do mesmo jeito ao longo de décadas, leva rosbife frio, uma mistura de três queijos,pepino em conserva e rodelas de tomate num pão francês feito sob medida.