sexta-feira, 29 de março de 2013

Como cuidar: veludo cotelê




O veludo cotelê volta com tudo neste inverno. Em shorts, calças e camisas, ele é a escolha certa para aquecer e atualizar o look.  Além de fácil de combinar, o material é prático para lavar e conservar. Vamos conferir como cuidar desta peça curinga aqui no Espaço Liquorice.


O veludo cotelê é um tecido resistente, porém exige cuidados. A peça pode ser lavada à maquina com sabão neutro. Se seu objetivo é tirar uma mancha especifica, utilize um papel celofane e esfregue a roupa do lado avesso e, depois, do lado de fora. Mantenha o movimento sempre para mesma direção.

Seque a sombra em local arejado e fresco. Não utilize secadoras, pois elas podem encolher sua roupa.
Para passar, use o ferro por volta de 180°, de preferência com um pano por cima da peça para proteger. Alise sempre na mesma direção.
Guarde-a com um cabide grosso, que não deforma. Vire a roupa ao avesso para aumentar a durabilidade dela.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Cinco maiores arrependimentos antes de morrer

Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro que tem tudo para se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita gente a mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying (algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”) foi escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte.



Confira abaixo a análise da Dra. Ana Cláudia Arantes – geriatra e especialista em cuidados paliativos do Hospital Albert Einstein – que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana.

1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim

“À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da progressão da doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os caminhos escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.
“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como se, agora, pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não por si mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral, acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é quando deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a médica.
“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida toda e que não viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando tiverem mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem, reclamam que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

“Não é uma sensação que acontece somente com os doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a geriatra.
“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não se gosta. Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica o que não volta mais: o tempo”, afirma.
“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque as pessoas sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e recomeçar”.

3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos

“Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a ficar mais verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.
“À medida que uma doença vai avançando, não é raro escutar que a pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da defesa, da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que essas coisas nem sempre foram necessárias”.
“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida, quer ser lembrada por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que amam, que gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas para as pessoas”, explica a médica.

4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos

“Nem sempre se tem histórias felizes com a própria família, mas com os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a médica. “Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em uma relação de apoio”, explica.
“Não há nada de errado em ter uma família que não é legal. Quase todo mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe muita culpa nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas vezes o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e especiais, como os momentos com os amigos”.
“Dependendo da doença, existe grande mudança da aparência corporal. Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e fragilidades. Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa sensação remete aos amigos”, afirma.

5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz

“Esse arrependimento é uma conseqüência das outras escolhas. É um resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria felicidade”.
“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante para as pessoas ter um compromisso com a realização do que elas são e do que elas podem ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e nas relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao seu lado felizes também”, explica.
“A minha experiência mostra que esse arrependimento é muito mais dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa. As pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo, muitas vezes se desligam achando-se mais completas, mais em paz por terem realmente feito o melhor que podiam fazer. Para quem teve oportunidade de fazer diferente e não fez, geralmente é bem mais sofrido do ponto de vista existencial”, alerta.

Dica da especialista

“O que fica bastante claro quando vejo histórias como essas é que as pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e tempo para fazê-las”.
“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no futuro, pode se arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer. Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem ajudar as pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma forma melhor. “Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Um Simples Toque

"Quando éramos pequenas, antes de dormir havia um ritual. Ela se deitava ao meu lado na cama e uma de nós fazia cócegas nas costas da outra – um dia eu, no outro ela. A medida era contar até 100. Com as pontas dos dedos, ela escrevia em minha pele o seu amor de irmã mais velha.

Guardo essas cenas comigo, junto à maciez das mãos de minha mãe. Num tempo sem internet, longas eram suas conversas ao telefone. Eu me deitava ao alcance de seus dedos e, enquanto os assuntos se desenrolavam, ela fazia caracóis nos meus cabelos, tocando com as unhas compridas meu couro cabeludo.

Eu não me achava capaz de viver sem aquelas mãos. Mas meus pés pensaram mais rápido e deram um jeito de me trazer até aqui.

Hoje, ofereço as minhas. “Aqui nas costas, com a ponta dos dedos”, pede meu filho, objetivo. E me ponho a lhe dizer com as mãos aquilo que a boca não é capaz. E o corpo dele é todo ouvidos para longos textos de amor e perdão. Ontem, no curativo que o pai lhe fez nos dedos dos pés, muito também foi dito – e ele compreendeu.

Raramente tive esse diálogo com meu pai. Havia recessos, como no dia em que meu irmão, sem querer, fechou a porta do carro na minha mão. A recompensa da dor foi sua medicina dedicada a mim: dedos examinados e enfaixados, devidamente tratados com pomada anti-inflamatória. Alguém para me fatiar a pizza na hora do jantar e um coração saciado da velha sede de atenção. Retribuí bem mais tarde: não tendo nada a dizer diante de uma doença que nos vencia, eu tagalerava cafunés. Inevitavelmente ele se foi, não sem antes deixar claro que não havia carinhos como os meus.

São muitas as histórias dedilhadas, mas o tempo parece ter roda: logo as mãos se ocupam de outros afazeres e passam a correr como pés aflitos, em busca do intocável. É preciso um fato novo ou alguém para que os dedos recuperem a sensibilidade e retomem alguma suave coreografia.

Sensíveis a essa verdade que habita a todos, quatro jovens cheios de dedos corajosamente acarinham uma cidade seca. Com gestos simples, que alguns podem nomear como inúteis, três mocinhas e um rapaz de 20 e poucos anos alimentam um sonho chamado “Coletivo Dedos Verdes”: usam a cabeça para tocar pessoas. Apenas um de vários pequenos movimentos que nos falam de uma metrópole sensível ao toque.

A flor ameniza a dor, um sorriso cala a buzina nervosa e um tocar de pele nos surpreende com a notícia: há alguém ali do outro lado. Desconfiadas, as pessoas confirmam: não estamos habituadas ao carinho gratuito, à atenção. Não sabemos mais ser importantes para o outro.

“Um coletivo de intervenções urbanas e humanas” é como se define o grupo fundado, não por acaso, por uma estudante de psicologia e três de arquitetura. Em um trabalho de formiguinhas, eles mudam cenários por poucos e valiosos instantes. Distribuem flores no semáforo, investigam sonhos ocultos, decoram com almofadas um pedaço do chão da rodoviária e se põem a ouvir histórias de quem as tiver para contar. Seguem espantando positivamente os descrentes de receber algo de graça, habituados a imaginar que tudo está à venda. Provocam tantos olhares desconfiados quanto sorrisos. Transmutam ambientes hostis em um dia azul.

Eles querem nos tocar. Querem nos fazer lembrar dos nossos próprios desejos, da alegria ali ao alcance. Um movimento sem grandes pretensões, que a cada coração tocado muda um universo inteiro. São jovens que já nos falam de um novo mundo, dispostos a um milagroso efeito dominó. É tão simples. Tão simples, que ninguém faz. Mas seus dedos verdes fazem. E nos convidam a fazer também."

De: Cris Guerra

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Desfiles de Milão

Desfiles de Milão confirmam a tendência das bolsas tipo mala - mas abre espaço para pelos e zebras para as exageradas

Prada


 Dolce & Gabbana

Gucci

 

Versace


 Giorgio Armani




 Emilio Pucci


Marni

  

 

Cavalli


Bottega Veneta



Fendi

 

 Jil Sander




Antonio Marras

Simone Ravizza



 

Ho'oponopono


Em Havaiano, Ho'o significa “causa”, e ponopono quer dizer “perfeição”, portanto Ho’oponopono significa “corrigir um erro” ou “tornar certo”.

Foi o livro Limite Zero O Sistema Havaiano Secreto para Prosperidade, Saúde, Paz e Mais Ainda, na lista dos mais vendidos há três anos, que popularizou o método famoso no Havaí.

Na obra, os autores garantem que a repetição das frases põe ordem na confusão mental, limpa a mente de pensamentos ruins e cria soluções surpreendentes e inesperadas para os problemas. Repita as frases como se fosse um mantra, quantas vezes for necessário!

Técnica das quatro frases

Faxine os pensamentos: O primeiro passo do método é identificar os pensamentos negativos. Isso ajuda a organizar as ideias que causam sentimentos como ansiedade, estresse e medo. O objetivo é deixar a mente limpa e serena para que as frases tenham efeito.

Agradeça sinceramente: Após pedir desculpas a si mesma, você certamente já estará mais tranquila e calma. Nesse estágio, agradeça por ter percebido que a responsabilidade também é sua. Diga Obrigada. Segundo os autores de Limite Zero, a palavra ajuda a fortalecer a confiança de que os problemas serão resolvidos.

Assuma sua responsabilidade: Ao se deparar com preocupações ou problemas, note que você é responsável por eles. Aceite que você tem sua parcela de
culpa e desculpe-se consigo mesma: Sinto muito. Peça perdão pela dor e angústia que causou mentalizando a frase Me perdoe.

Diga "Eu te amo!": Chegou a hora de dizer a poderosa frase Eu te amo. Ela faz a energia ruim circular, abre portas, aproxima-nos das forças
divinas e liberta sentimentos ruins. A sensação de conforto é imediata.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

OSCAR 2013

Argo’ se consagra o grande vencedor do Oscar 2013; ‘As Aventuras de Pi’ é o recordista

Mesmo sem concorrer como Melhor Diretor, o filme de Ben Affleck venceu nas principais categorias da premiação. E com quatro estatuetas, “Pi” é o recordista da 85ª edição do Oscar.

                                   Os produtores de Argo, George Clooney e Grant Heslov, e Ben Affleck, diretor,
                                   co-produtor e ator do longa que venceu como Melhor Filme de 2013.


Esquecido pela Academia na categoria de Melhor Diretor — prêmio que ficou nas mãos do cineasta Ang Lee, por As Aventuras de Pi —, Ben Affleck subiu aos palcos da 85ª edição do Oscar, realizada neste domingo, 24, para receber a principal estatueta da noite: a de Melhor Filme. O longa derrotou o recordista em indicações, Lincoln, que saiu da cerimônia com apenas dois dos 12 prêmios em que concorreu. Outra grande surpresa foi na categoria de Melhor Atriz: com apenas 22 anos, Jennifer Lawrence, de O Lado Bom da Vida, levou a melhor. E como já era esperado, a produção que retrata a vida de Pi Patel ganhou nas principais categorias técnicas, como Melhor Fotografia. Por fim, o drama austríaco Amor confirmou o favoritismo e venceu como Melhor Filme Estrangeiro.

Veja abaixo a lista completa dos vencedores de 2013 (houve um empate na categoria Melhor Edição de Som):

Filme
“Argo”
“Indomável sonhadora”
“O Lado Bom da Vida”
“A Hora Mais Escura”
“Lincoln”
“Os Miseráveis”
“As Aventuras de Pi'
“Amor”
“Django livre”

Diretor
Ang Lee ("As Aventuras de Pi")
Michael Haneke ("Amor")
Benh Zeitlin ("Indomável Sonhadora")
Steven Spielberg ("Lincoln")
David O. Russell ("O Lado Bom da Vida)

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O cineasta taiuanês Ang Lee levou o Oscar de Melhor Diretor por As Aventuras de Pi, filme recordista de estatuetas da noite

Ator
Daniel Day-Lewis ("Lincoln")
Denzel Washington ("Voo")
Hugh Jackman ("Os miseráveis")
Bradley Cooper ("O lado bom da vida")
Joaquin Phoenix ("O mestre")

Atriz
Jennifer Lawrence ("O Lado Bom da Vida")
Naomi Watts ("O Impossível")
Jessica Chastain ("A Hora Mais Escura")
Emmanuelle Riva ("Amor")
Quvenzhané Wallis ("Indomável Sonhadora")

Ator coadjuvante
Christoph Waltz ("Django Livre")
Philip Seymour-Hoffman ("O Mestre")
Robert De Niro ("O Lado Bom da Vida")
Tommy Lee Jones ("Lincoln")
Alan Arkin ("Argo")

Atriz coadjuvante
Anne Hathaway ("Os Miseráveis")
Sally Field ("Lincoln")
Jacki Weaver ("O Lado Bom da Vida")
Helen Hunt ("As Sessões")
Amy Adams ("O Mestre")

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Daniel Day-Lewis, Jennifer Lawrence, Anne Hathaway e Christoph Waltz, os vencedores como Melhor Ator, Atriz, Atriz e Ator Coadjuvantes, por Lincoln, O Lado Bom da Vida, Os Miseráveis e Djang Livre, respectivamente

Filme estrangeiro
"Amor" (Áustria)
"No" (Chile)
"War witch" (Canadá)
"A royal affair" (Dinamarca)
"Kon-tiki" (Noruega)

Roteiro original
Quentin Tarantino ("Django Livre")
Michael Haneke ("Amor")
John Gatins ("Voo")
Wes Anderson e Roman Coppola ("Moonrise Kingdom")
Mark Boal ("A Hora Mais Escura")

Roteiro adaptado
Chris Terrio ("Argo")
Lucy Alibar e Benh Zeitlin ("Indomável Sonhadora")
David Magee ("As Aventuras de Pi")
Tony Kushner ("Lincoln")
David O. Russell ("O Lado Bom da Vida")

Animação
"Valente"
"Frankenweenie"
"ParaNorman"
"Piratas pirados!"
"Detona Ralph"

Trilha sonora original
Mychael Danna ("As Aventuras de Pi")
Dario Marianelli ("Anna Karenina")
Alexandre Desplat ("Argo")
John Williams ("Lincoln")
Thomas Newman ("007 – Operação Skyfall")

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Adele e Paul Epworth, vencedores na categoria Melhor Canção Original por Skyfall, ao lado do ator Richard Gere, que entregou o prêmio

Canção original
"Skyfall", de "007 - Operação Skyfall" – Adele (música e letra)
"Before my time", de "Chasing ice" – J. Ralph (música e letra)
"Everybody needs a best friend", de "Ted" – Walter Murphy (música) e Seth MacFarlane (letra)
"Pi's lullaby", de "As Aventuras de Pi" – Mychael Danna (música) e Bombay Jayashri (letra)
"Suddenly", de "Os Miseráveis" – Claude-Michel Schönberg (música), Herbert Kretzmer (letra) e Alain Boublil (letra)

Efeitos visuais
"As Aventuras de Pi"
"O Hobbit – Uma Jornada Inesperada"
"Os Vingadores"
"Prometheus"
"Branca de Neve e o Caçador"

Edição de som
"A Hora Mais Escura"
"007 – Operação Skyfall"
"Argo"
"Django livre"
"As Aventuras de Pi"

Mixagem de som
"Os Miseráveis"
"Argo"
"As Aventuras de Pi"
"Lincoln"
"007 - Operação Skyfall"

Melhor curta-metragem
"Curfew"
"Asad"
"Buzkashi boys"
"Death of a shadow (doos van een schaduw)"
"Henry"

Curta-metragem de animação
"Paperman"
"Adam and dog"
"Fresh guacamole"
"Head over heels"
"Maggie Simpson in 'The Longest Daycare'"

Figurino
"Anna Karenina"
"Os Miseráveis"
"Lincoln"
"Espelho, Espelho Meu"
"Branca de Neve e o Caçador"

Melhor documentário
“Searching for Sugar Man”
“5 Broken Cameras”
“The Gatekeepers”
“How to Survive a Plage”
“The Invisible War”

Melhor documentário de curta-metragem
“Inocente” – Sean Fine e Andrea Nix Fine
“Kings Point” – Sari Gilman e Jedd Wider
“Mondays at Racine” – Cynthia Wade e Robin Honan
“Open Heart” – Kief Davidson e Cori Shepherd Stern
“Redemption” – Jon Alpert e Matthew O’Neill

Melhor maquiagem
“Os Miseráveis” – Lisa Westcott e Julie Dartnell
“Hitchcock” – Howard Berger, Peter Montagna e Martin Samuel
“O Hobbit: Uma Jornada Inesperada” – Peter Swords King, Rick Findlater e Tami Lane

Melhor montagem
“Argo” – William Goldenberg
“As Aventuras de Pi” – Tim Squyres
“Lincoln” – Michael Kahn
“O Lado Bom da Vida” – Jay Cassidy e Crispin Struthers
“A Hora Mais Escura” – Dylan Tichenor e William Goldenberg

Melho fotografia
“As Aventuras de Pi” – Claudio Miranda
“Anna Karenina” – Seamus McGarvey
“Django Livre” – Robert Richardson
“Lincoln” – Janusz Kaminski
“007 - Operação Skyfall” – Roger Deakins

Direção de arte
“Lincoln” – Rick Carter (design de produção) e Jim Erickson (decoração do set)
“Anna Karenina” – Sarah Greenwood (design de produção) e Katie Spencer (decoração do set)
“O Hobbit: Uma Jornada Inesperada” – Dan Hennah (design de produção); Ra Vincent e Simon Bright (decoração do set)
“Os Miseráveis” – Eve Stewart (design de produção) e Anna Lynch-Robinson (decoração do set)
“As Aventuras de Pi” – David Gropman (design de produção) e Anna Pinnock (decoração do set)

 

 

Os esmaltes do inverno 2013


inverno se aproxima e, com a chegada da estação, vem o desejo de renovar as cores e o estilo do closet. Com os esmaltes, não é diferente. A próxima temporada será democrática para as unhas. Tanto os tons nudes quanto os escuros serão bem-vindos.




O clássico vermelho não sairá de moda no inverno 2013. Uma novidade que promete fazer sucesso é o esmalte Jezebel, da nova linha de beleza de Marc Jacobs. No desfile de sua marca na última Semana de Moda de Nova York, as modelos desfilaram com o produto nos pés, uma prévia da linha que será lançada neste ano em parceria com a Sephora. A Burberry também investe, pela primeira vez, em um esmalte próprio. O cosmético, chamado Oxblood, tem tom avermelhado e chega às lojas até o fim de 2013.
No último desfile de alta costura da Chanel, as modelos desfilaram com as unhas cobertas um nude levemente rosado, o esmalte Emprise. Grande lançadora de tendências, a Maison francesa colocou em alta os tons de pele, que fazem contraponto a forte maquiagem da temporada.